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Energia de hidrogênio e boom de casas inteligentes impulsionam a próxima onda de crescimento do mercado de relés, inovações regionais remodelam o cenário global

2025,12,13
O mercado global de relés está a entrar numa nova fase de expansão, impulsionada pela crescente adoção de sistemas de energia a hidrogénio, pela proliferação de dispositivos domésticos inteligentes e por avanços inovadores de fabricantes regionais. Após um forte desempenho em 2024, a indústria está no caminho certo para superar as projeções de crescimento anteriores, com uma nova análise da Grand View Research indicando que o mercado poderá ultrapassar os 20,5 mil milhões de dólares até 2030 – superando as previsões anteriores – graças à procura inexplorada em setores emergentes e à otimização da cadeia de abastecimento.​
A energia do hidrogênio emergiu como um segmento revolucionário de usuários finais, criando uma demanda sem precedentes por relés de alta tensão resistentes à corrosão. À medida que os países aumentam a produção de hidrogénio verde e a infraestrutura de células de combustível, os relés são essenciais para controlar com segurança o armazenamento, o transporte e os processos de conversão de hidrogénio. Os principais fabricantes estão correndo para desenvolver soluções especializadas: a nova série H2Relay da Siemens Energy, projetada para suportar as propriedades corrosivas do hidrogênio e operar em tensões de até 1.500 V, garantiu uma
Contrato de 150 milhões para fornecer uma planta de hidrogênio verde de 2 GW na Austrália. Da mesma forma, a Fujitsu General do Japão lançou um relé de célula de combustível compacto que reduz a perda de energia em 22
3,2 bilhões em demanda de retransmissão até 2027.​
Os setores de casa inteligente e de eletrónica de consumo também estão a alimentar um crescimento robusto, com relés que permitem conectividade contínua e gestão de energia em dispositivos conectados. Desde iluminação inteligente e termostatos até sistemas de segurança residencial, os relés atuam como “interruptores ocultos” que potencializam a integração da IoT. A parceria da Amazon com a TE Connectivity resultou em microrrelés personalizados para seu ecossistema doméstico inteligente Echo, reduzindo o consumo de energia do dispositivo em 30% e aumentando a confiabilidade. A LG Electronics da Coreia do Sul integrou os relés habilitados para IoT da Omron em sua linha de aparelhos inteligentes ThinQ, permitindo aos usuários monitorar o uso de energia e controlar dispositivos remotamente por meio de aplicativos de smartphone – as vendas de aparelhos inteligentes da LG com tecnologia de relé avançada aumentaram 67% em 2024. O segmento de eletrônicos de consumo agora é responsável por 19% da demanda global de relés, com a miniaturização e o baixo consumo de energia permanecendo como principais prioridades: a Delta Electronics de Taiwan desenvolveu um relé menor que uma unha (6 mm x 4 mm) para dispositivos vestíveis e sensores sem fio, abrindo novas oportunidades no mercado global de vestíveis de US$ 118 bilhões.​
A inovação regional está a remodelar o cenário competitivo, com os fabricantes asiáticos a liderarem em termos de rentabilidade e personalização, enquanto as empresas europeias e norte-americanas se concentram em soluções de nicho de elevado desempenho. Na China, gigantes locais como a Hengyuan Electronics investiram US$ 400 milhões em uma nova unidade de produção especializada em relés automotivos e de energia renovável, oferecendo opções personalizáveis a preços 20% mais baixos do que marcas internacionais – capturando 18% do mercado chinês de relés EV em 2024. A indiana Crompton Greaves emergiu como um participante importante no mercado do sul da Ásia, fornecendo relés para projetos solares e automação industrial, com sua nova linha de relés “SolarShield” ganhando força em Bangladesh e Sri Lanca. Entretanto, na Europa, a Finder Relays da Suíça lançou uma gama de relés à prova de explosão para ambientes industriais perigosos, assegurando contratos com gigantes do petróleo e do gás como a Shell e a BP. A Rockwell Automation da América do Norte desenvolveu relés integrados com ferramentas de manutenção preditiva orientadas por IA para fábricas, reduzindo as taxas de falhas de equipamentos em 35% para clientes dos setores automotivo e aeroespacial.​
A resiliência da cadeia de abastecimento tornou-se uma prioridade estratégica para os fabricantes, com investimentos na produção local e no fornecimento alternativo de componentes que mitigam os riscos. A escassez global de semicondutores, que interrompeu a produção de relés em 2022-2023, levou empresas como a ABB a fazer parcerias com fabricantes de semicondutores como a Intel para garantir fornecimentos de chips dedicados. Além disso, a regionalização da produção está a acelerar: a Schneider Electric abriu uma fábrica de relés no valor de 250 milhões de dólares no México em 2024 para servir o mercado norte-americano, reduzindo os prazos de entrega em 40% e reduzindo os custos logísticos. A adoção da fabricação aditiva (impressão 3D) para componentes de relés também está ganhando impulso – a Omron começou a imprimir caixas de relés de plástico em 3D, reduzindo o desperdício de material em 50% e permitindo a prototipagem mais rápida de novos projetos.​
O apoio político e os desenvolvimentos regulatórios estão impulsionando ainda mais o crescimento do mercado. A Lei CHIPS e Ciência dos EUA
Erro de látex
100 milhões em financiamento atribuído a parcerias de investigação entre empresas e universidades.​
Olhando para o futuro, a indústria de relés deverá beneficiar da convergência de múltiplas tendências tecnológicas. A integração da conectividade 5G em relés inteligentes permitirá a transmissão de dados em tempo real em sistemas IoT industriais (IIoT), enquanto o desenvolvimento de relés bidirecionais apoiará o crescimento da tecnologia veículo-para-rede (V2G), permitindo que os veículos elétricos devolvam energia à rede. Os especialistas também antecipam um aumento na procura de relés na exploração espacial – o programa Artemis da NASA selecionou os relés resistentes à radiação da Honeywell para os seus módulos lunares, e empresas espaciais privadas como a SpaceX estão a utilizar relés especializados nos seus foguetões Starship. À medida que a indústria continua a inovar e a adaptar-se às necessidades em evolução do mercado, os relés estão a solidificar a sua posição como componentes essenciais na transição global para um futuro mais sustentável, conectado e automatizado.
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Autor:

Mr. mghecheng

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